Face ao debate e aprovação do Plano Economico e Social (PES) e Orçamento do Estado (OE) para o ano económico de 2020 o Instituto para a Democracia Multipartidária (IMD) considera ser pertinente a mobilização de recursos para cobrir o défice orçamental de 109.791,5 milhões de meticais e reduzir a pressão aos recursos provenientes das mais-valias do sector extractivo.
A Academia Política da Mulher (APM), unidade de género do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) acolheu com satisfação a nomeação de Lúcia Fernando Buianga Maximiniano do Amaral para o cargo de Presidente do Tribunal Administrativo (TA) no dia 30 de Março, oque eleva para quatro o número de mulheres que actualmente lideram órgãos centrais ao nível da Administração da Justiça no país, um marco que se verifica pela primeira vez na história de Moçambique.
O académico moçambicano e docente universitário, Luís Quepe, defendeu, em Maputo, que um dos maiores desafios na indústria extractiva, em Moçambique, prende-se com a diferenciação da informação entre as empresas mineradoras, instituições de Estado e as comunidades, bem como a necessidade de gestão das expectativas sobre os possíveis ganhos futuros advindos do sector no País.
A equipa do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) adoptou medidas internas de prevenção da infecção pelo corona vírus. Neste sentido, desde a sexta-feira passada, cancelou varios encontros e tem aconselhado os seus colabradores a trabalharem a partir de casa sendo mínima a presença no escritório.
A Academia Política da Mulher (APM), uma iniciativa do Instituto para Democracia Multipartidária (IMD) entende que o crescimento gradual da participação da mulher nos órgãos de tomada de decisão que se verifica no país não deve significar o relaxamento, mas sim muita responsabilidade acrescida para que a mulher possa participar activamente na tomada de decisões e trazer resultados palpáveis em prol de equidade do género.
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